Ficha de Personagem do Sato de Lira

Cavaleiro de Prata

Nome :: Sato

Altura :: 1,70m

Peso :: 57kg

Idade :: 17

Características Físicas :: Cabelos espertados verdes fraco, olhar azuis penetrantes, massa muscular razoável sempre vestido com roupas brancas de detalhes azuis, altura de 1,70m, peso de 57 kg sempre com uma lira na mão.

Características Psicológicas :: Sempre calmo nunca deixo a raiva dominar ajudando todos os tipos de seres tantos uma plantas e animal ate mesmo pessoas nunca machuca ninguém a procura de outros métodos de batalha nunca a morte, com idéias amplas e fortes do universo.

Pontos :: 4

Elemento :: Luz

Deus Protetor :: Atena

Armadura :: Armadura de Prata de Lira

Técnicas :: • Acorde Perfeito • Acorde Noturno

Atributos :

*Atributos*	Distribuição dos Pontos
Força	4
Resistência	3
Agilidade	3
Velocidade	2
Cosmo	3

Missões Realizadas :: Rank C: Rank B: Rank A:

História :: Há muito tempo existiam guerreiros que defendia a terra junto a Athena trazendo a luz das trevas, os anos passaram e novos escolhidos apareceram para torna-se os novos jovens a defender a terra e proteger a deusa Athena, com isso os antigos cavaleiros teve a ultima missão de encontrar os novos alunos para iniciar o inicio da era. Início: Sou Sato um garoto de dezesseis anos de idade um dos escolhidos a ocupar a vagar dos cavaleiros de Athena, minha infância foi devastada de sangue e morte de familiares e amigos no começo não sabia por que acontecia isso comigo, mas logo descobrir que fazia parte de uma nova era de guerreiro e seria atingindo principalmente pelas pessoas que amava, lembro que no dia dos meus quinze anos dois espectros apareceram em minha casa destruindo todos os moveis do lugar sua meta destruir a mim meu pai entro na minha frente para proteger e morto a seguir, a voz de minha mãe não ouvisse mais indicando a sua morte eles conseguirão aproxima de mim, mas afastado pela luz do meu corpo sumindo nas sombras. Ficava no canto colhido e chorando outra luz semelhante a minha aparecia no teto um jovem com cabelos azuis marinhos mim oferecendo a sua mão desmaiava em seguida. Acordei no chalé ao lado o mesmo jovem olhava-me perguntando. – Estar Bem? Fico assustado por todo o acontecimento e balanço a cabeça positivamente. - Ótimo descanse quando sentir melhor ou quiser conversa estarei aqui. Dormir dois dias seguintes acordava a noite com a melodia da lira um som que agradava os meus ouvidos, levantava curioso e abria a porta o jovem desconhecido. – Que som maravilhoso. Dizia. - Vejo que acordou sim esse é meu instrumento que toco. - Desculpe pela pergunta, porque estou aqui. O jovem falava o seu nome e explicação a historia de Athena e seus cavaleiros. Armadura de Lira. Passou um ano de treinamento sabia a minha função e a meta teria que ser melhor em tudo para conseguir a armadura de lira e assim torna um cavaleiro de prata, estava treinando os meus movimentos de acordo com o som da lira que Orfeu tocava o um mestre ele tinha ensinado a movimenta-me levemente de acordo com a melodia desde os meus dezesseis anos tinha analisando a musica do meu mestre e sempre aumentava a minha força com elas. Tinha aprendido a tocar a lira um dos instrumentos mais falado da historia. – Bom tome essa pulseira de presente. Orfeu entregava uma pulseira com pingente de lira de diamante lilás. - O que é isso? Pergunto - Uma lembrança. Respondia. Uma grande explosão destruiu o chalé onde morávamos, dois espectros saia pelas chamas do local. – Eles novamente. - É melhor ir embora Sato. Aconselhou Orfeu - Não. Correndo em alta velocidade o primeiro tomava a frente de Orfeu preparando o ataque o segundo vinha a minha direção com dois passos para trás preparo a minha defesa, o inimigo chegava ao meu encontro socando a minha barriga em seguida o meu rosto caio no chão com toda dor que possa sentir o meu mestre não admitia essa atitude elevando o seu cosmo ficava a frente do espectro socando a cara jogando-o contra arvore. – Não deixarei que machuque o meu aluno. -Você e um espírito e temos uma nova técnica para te destruir Armageddon da Morte. O som devastador que só os espíritos ouviam destruía o corpo do meu mestre, sabia sobre a sua morte no submundo das trevas e não deixaria que voltasse ao paraíso onde é chamado o lugar que as pessoas mortas viviam em paz, fechava os olhos de lagrimas não suportaria perde outra pessoa meu cosmo elevava ao Maximo a minha pulseira brilhava e uma lira saia dividindo por parte e interligando ao meu corpo. – Não vou deixá-lo morre Orfeu. Tocava a minha lira que destruía o som do Armageddon da morte a técnica dos espectros tinha sido anulada elevando mais ainda o meu cosmo toco a ultima nota saindo uma intensa luz indo em direção destruindo todo o mal. Orfeu encontrava-se no chão olhando para o meu mestre agacho e falo. – Conseguir a armadura Mestre. - Parabéns minha história terminar por aqui obrigado Sato por ter mostrando coisa que havia perdido há muito tempo. E assim o jovem sumia, estava feliz por aprender tanta coisa sobre os cavaleiros, agora minha meta apresenta-me a Athena como o seu cavaleiro